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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O movimento Me Too (ou movimento #MeToo), com uma grande variedade de nomes alternativos locais e internacionais, é um movimento contra o assédio sexual e a agressão sexual. [ 1] [ 2] [ 3] [ 4] [ 5] O movimento começou a se espalhar viralmente em outubro de 2017 como uma hashtag nas mídias sociais, na tentativa de demonstrar a prevalência generalizada de agressão sexual e assédio, especialmente no local de trabalho. [ 6] [ 7] [ 8] Este movimento levou às acusações de abuso sexual contra Harvey Weinstein. [ 1] [ 9] [ 10] Tarana Burke, uma ativista social estadunidense e organizadora comunitária, começou a usar a frase "Eu também" ("Me too") em 2006 e a frase foi mais tarde popularizada pela atriz estadunidense Alyssa Milano, no Twitter em 2017. Milano encorajou as vítimas de assédio sexual a twittar sobre e "dar às pessoas uma noção da magnitude do problema". [ 11] [ 12] Uma série de mensagens de alto nível e respostas das celebridades estadunidenses Gwyneth Paltrow, [ 2] [ 13] Ashley Judd, [ 2] [ 14] Jennifer Lawrence e Uma Thurman, [ 2] [ 15] entre outras, logo a seguiram.

Boston Globe (em inglês). Arquivado do original em 24 de janeiro de 2019 ↑ «Celebrities Share Stories of Sexual Assault for #MeToo Campaign». Vogue (em inglês). Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2019 ↑ Bonos, Lisa (19 de outubro de 2017). «Analysis | Not everyone with a #MeToo is posting their story. Here's why some are refraining». The Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2019 ↑ Fernandez, Matt (17 de outubro de 2017). «Jennifer Lawrence Says Producer Put Her in 'Naked Lineup, ' Told Her to Lose Weight». Variety (em inglês). Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2019 ↑ «Uma Thurman channels 'Kill Bill' character, says Harvey Weinstein doesn't even "deserve a bullet " ». Newsweek (em inglês). 24 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2019 Portal do feminismo

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Thursday, 19 August 2021