Sim é verdade que já estava decadente, mas cada vez mais vejo erros que antigamente nunca pensava ver. Inclusive ainda hoje o JN publicou 1 notícia acerca do bombardeamento de um avião. O avião é russo, foi supostamente abatido pela Turquia, dizem que estava a sobrevoar a Síria, e a declaração de Putin foi feita numa conferência com Abdullah II, Rei da Jordânia. Já para não falar que na notícia está escrito Abdallah em vez de Abdullah (ao menos não se enganaram no II), ao mesmo tempo põem 1 foto que não tem nada a ver. O Estadista na foto ao lado de Putin é Hassan Rohani, presidente do Irão, que não tem nada a ver com a notícia. Nem a bandeira é parecida. Com certeza que erros de vez em quando acontecem, mas estão cada vez mais comuns. Já para não falar que estão 2 erros numa única notícia. Daí perguntar, será que o decréscimo das vendas de jornais tem a ver só com o aumento da tecnologia? Ou as pessoas estão cansadas de jornalismo mal feito ou de notícias de chacha? Dá-me a entender que se preocupam mais com notícias da Casa dos Segredos ou das novelas do que notícias realmente importantes.

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לצערנו, לא נמצאו תוצאות באנגלית עבור "Abdullah II da Jordânia" Wikipédia em português - A enciclopédia livre הורד מילון בבילון 9 למחשב שלך Abdullah II da Jordânia Abdullah II (; Amã, 30 de janeiro de 1962) é o Rei da Jordânia desde 1999. É o filho mais velho do rei Hussein com sua segunda esposa a britânica Antoinette Avril Gardiner, sendo membro da Casa de Hachemita, que governa a Jordânia desde 1946 e afirma ser descendente do profeta islâmico Maomé. Veja mais na Wikipé © Esse artigo usa material da Wikipédia ® sob a licença Licença GNU de Documentação Livre e sob nos termos da licença Creative Commons Attribution-ShareAlike

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E quando são notícias realmente importantes, ou dão erros deste género, ou informam quando já 80% das pessoas estão informadas.

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O rei Abdullah II da Jordânia e sua esposa iniciaram uma visita de três dias à Alemanha. O monarca advertiu contra uma militarização do conflito com o Iraque, assegurando a afinidade de seu país com a Europa. Antes de sua chegada a Berlim, onde foi recebido com honras militares pelo presidente alemão, Johannes Rau, o rei Abdullah II já havia destacado em diversas entrevistas o papel decisivo da União Européia – junto com os EUA, a ONU e a Rússia – na pacificação do Oriente Médio. O monarca de 40 anos deu a entender que preferia que os EUA se empenhassem mais em solucionar o cerne da crise do Oriente Médio, ou seja, a guerra entre israelenses e palestinos, do que o conflito com o Iraque. Ele também alertou que uma nova guerra do Golfo desestabilizaria a região e provocaria um novo fluxo de fugitivos de guerra à Jordânia, cuja população já consiste de 43% de palestinos. O efeito de uma nova guerra do Golfo sobre a Jordânia é um dos principais temas de Abdullah II na Alemanha, em conversas com o chanceler federal Gerhard Schröder e a ministra de Ajuda ao Desenvolvimento Heidemarie Wiezcorek-Zeul.

Friday, 20 August 2021