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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Rafeiro do Alentejo Nome original Outros nomes Mastim do Alentejo, Mastim Português País de origem Portugal Características Classificação e padrões Federação Cinológica Internacional Grupo 2 Seção 2. 2 - Molossóides Tipo Montanha Estalão ##96 - 26 de maio de 1982 Rafeiro do Alentejo (macho) O Rafeiro do Alentejo, também chamado de Mastim Português ou Mastim do Alentejo, é uma antiga raça canina originária da região alentejana de Portugal, utilizada como cão de guarda de rebanhos bovinos. Aparência [ editar | editar código-fonte] O Rafeiro do Alentejo é uma das maiores raças portuguesas e das mais bonitas. As fêmeas têm entre 64 a 70 cm e os machos vão desde os 66 até aos 74 cm. O peso varia em torno entre os 35 e os 45 kg nas fêmeas e entre os 40 e os 50 kg nos machos. O Rafeiro do Alentejo é um molosso, de grande porte, forte e com aspecto rústico. A cabeça lembra a de um urso, com uns maxilares fortes e musculosos. O nariz é largo e escuro. Os olhos são escuros e de olhar suave e as orelhas triangulares e pendentes.

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No cão adulto, o valor energético da ração pode ser aumentado novamente. Nesta fase da vida, o cão deve consumir carne fresca, através da qual recebe a quantidade necessária de proteína animal. Os legumes frescos e arroz são também um acompanhamento saudável. O peixe pode ser dado como uma alternativa à carne. Necessidades nutritivas individuais a considerar A quantidade e a composição exatas da ração devem basear-se nas necessidades individuais de cada animal. Estas podem diferir muito dependendo da idade, tamanho e níveis de atividade. Por norma, no entanto, a soma de nutrientes essenciais deve ser menor no total, do que a soma dos ingredientes de alta qualidade. Em relação às quantidades diárias, mesmo um cão grande e pesado como o Rafeiro Alentejano dá-se bem com uma a duas refeições por dia. Independentemente disso, ele deve ter sempre bastante água potável disponível. Cuidados O Rafeiro Alentejano é um cão bastante fácil de cuidar, cuja pelagem curta e lisa não necessita de cuidados especiais.

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Nome do Animal Tipo de Animal Raça Idade Sexo Tamanho Cor Desparasitado Vacinas Esterilizado Campos de preenchimento obrigatório.

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História O Rafeiro Alentejano é oriundo – como o próprio nome indica – da região do Alentejo, que se estende desde o sul do rio Tejo até ao Algarve. Este cão de raça, que pertence à subsecção do Grupo 2 (Molossóide), de acordo com a classificação da FCI de cães de montanha, tem uma longa tradição como cão de rebanho. Embora pouco se saiba sobre a origem exata da raça invulgar, acredita-se que os seus ancestrais possam estar entre os cães molossóides do Médio Oriente. É provável que esta origem seja também partilhada pelo cão pastor da Serra da Estrela. Cão guardador de rebanho e símbolo de status Nas terras baixas do Alentejo, os pastores usavam estes cães de grande porte para manobrar e conduzir o gado. Além disso, estes destemidos amigos de quatro patas proviam a proteção do rebanho que lhe era confiado, combatendo de forma consistente os ataques de animais selvagens ou de ladrões de gado. Especialmente à noite, o Rafeiro Alentejano defende o seu rebanho até a morte. Os proprietários ricos estimavam este cão imponente não apenas como um protetor vigilante, mas também como um símbolo de status, como sinónimo de força e poder.

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Não é um cão que aprecie as rotinas citadinas e gosta de ter um território para guardar.

Em 1940, foi realizado um censo por dois cinófilos, António Cabral e Filipe Romeiras, para tentar determinar o número de Rafeiros do Alentejo existiam na região. Este foi o ponto de partida para a realização do estalão e o reconhcimento da raça pelo FCI que veio em 1967. Contudo o reconhecimento da raça não proporcionou a popularidade que se esperava para o Rafeiro do Alentejo. O número de exemplares chegou mesmo a diminuir nas décadas seguintes. O êxodo rural e a desertificação do interior não ajudaram esta raça rústica que no início da década de 80 via os seus exemplares reduzidos ao mínimo desde que começou a ser contabilizado o número de cães desta raça. Hoje em dia o Rafeiro do Alentejo é um cão popular em Portugal, com registos anuais entre 200 e 500 exemplares, conforme os anos. Temperamento: O Rafeiro do Alentejo não é um cão para o dono inexperiente. Sendo um cão de guarda é bastante territorial e agressivo para com estranhos que entram na sua propriedade. Por isso é indispensável que o seu raio de acção esteja bem delimitado e o terreno bem vedado.

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Também por isso, a disciplina e obediência não estão entre os seus pontos fortes. Educação entre o rigor e a liberdade Se quiser ter um Rafeiro Alentejano, é importante que tenha uma área grande para lhe oferecer, onde ele possa exercer a sua capacidade de vigilância e proteção para viver realmente feliz. Mas isso não significa que deva permitir tudo a este cão. Um dono responsável socializa e educa o cão desde o início. É preciso mostrar com clareza quem manda e onde estão os limites. Porém, ao mesmo tempo o dono também tem que aceitar que este patudo precisa da sua liberdade. Um Rafeiro Alentejano certamente nunca será um "bom cão de colo". Características físicas Quando se avista um Rafeiro Alentejano, os ladrões de gado e os animais furtivos desaparecem de imediato. Quem se atreve a desafiar um cão tão grande e possante? Este cão de raça português tem uma aparência muito marcante, com uma altura de cernelha que pode chegar aos 76 cm e um peso de cerca de 50 kg. A cabeça compacta e corpo forte e robusto transmitem uma imagem de força.

Talvez no futuro, evidências de ADN vai provar quando os cães chegaram e qual a sua ancestralidade é, mas por agora não há nenhuma prova, apenas lendas, conjeturas e especulações. O que se sabe é que esta raça tem sido usado para mover os ovinos das montanhas do norte de Portugal para o planalto do Alentejo e de volta para a montanha. Devido às mudanças na agricultura e na pecuária, e da eliminação de predadores de grande porte, a raça deixou de ter uso económico e começou a declinar. Criadores, no entanto, têm sido capazes de manter a raça viva, embora, em Portugal, ainda é considerada "vulnerável". [ 1] Acredita-se que o Rafeiro do Alentejo tenha sido difundida durante a época dos Descobrimentos, sobretudo pelos pescadores que visitavam regularmente a Terra Nova. É com base nesta teoria que se defende que o Rafeiro do Alentejo seja um dos antepassados do Cão da Terra Nova, o Newfoundland. Sabe-se que o nome "Rafeiro do Alentejo" é utilizado desde o fim do século XIX. A designação vem provavelmente da concepção que a população fazia do cão: um cão rafeiro que era comum na região.

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Wednesday, 18 August 2021