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Vukcevic puxa calções de Maxi Pereira - Vídeo Dailymotion

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Ele disse-me que não sabia, que tinha tudo apalavrado com o Boavista. Pronto, o clube optou por outro, tudo bem. De Portugal foram essas as propostas reais que tive. O Boavista era bom por ser um clube histórico, com garra, agradava-me. O Sp. Braga e o Vitória de Guimarães também. Se o telefone tocar na próxima semana, estou preparado. MF – Pelo Maxi e pela sua família, a carreira no futebol continuará aqui em Portugal? MP – Sim, sim, apesar do Peñarol. E, claro, tenho ainda a minha mãe no Uruguai, além dos meus seis irmãos. O meu pai faleceu quando eu tinha 12 anos e a família uniu-se ainda mais. Tenho saudades deles, obviamente, mas em Portugal tenho tudo o resto. Fiz grandes amigos, estou integrado e adoro viver no Porto. A minha carreira não acabou, estou louco para jogar. MF – Esteve oito anos em Lisboa e está há pouco mais de quatro no Porto. MP – Sim, mas nunca ponderei ficar a viver em Lisboa, nunca nos passou isso pela cabeça. Era um local de passagem. Depois viemos para o Porto e durante a minha segunda época no FC Porto decidimos comprar casa porque estávamos a adorar a cidade e as pessoas.

Os minhotos sofrem. É a terceira vez que Maxi faz duas assistências em 90 minutos, a primeira para o campeonato. A série começa precisamente em Guimarães, a 3 de Janeiro de 2012, para a Taça da Liga. O Benfica goleia 4-1, Maxi assiste Cardozo e Cardozo. Uau, bis. Dois anos depois, a 4 de Janeiro de 2014, com o Gil Vicente, para a Taça da Liga, Maxi volta a ser Super Maxi. Disso se aproveita Lima e Lima. Agora, em Agosto de 2015, Aboubakar e Varela recolhem dividendos das diabruras ofensivas do incansável lateral uruguaio. Contas feitas: Super Maxi, um jogo pelo Porto, duas assistências e um amarelo. Isto promete.

Bem, aqueles futebolistas para mim eram deuses. Até me custava olhar para eles. Agora não é assim. Até aos 12/13 anos, os miúdos ainda respeitam muito, e por isso imagino-me mais a trabalhar com eles e para eles. Gostava de ensinar-lhes o meu futebol, como se remata, como se mete o pé para um cruzamento. Quer dizer, eu nunca cruzei bem (risos). Sei que lhes posso transmitir muitas coisas, tenho a sorte de ter uma carreira muito boa.

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Maxi Pereira, o hat-trick de duas assistências Ena pá, tantas bolas para o Maxi assistir os novos amigos do Porto EPA/Lusa Rui Miguel Tovar 18/08/2015 11:51 Vitória de Guimarães já havia sido a primeira vítima do lateral uruguaio, ainda pelo Benfica, em Janeiro de 2012 O Uruguai é campeão sul-americano em 2011. Na baliza, está Muslera. É o guarda-redes do Galatasaray mas nunca mais se ouve falar dele depois de anular o Paraguai na final. Lugano é o central do Paris SG mas nunca mais se ouve falar dele depois de capitanear o Uruguai na final. Forlán é o avançado do Inter, mas nunca mais se ouve falar dele depois de decidir a final da Copa América com dois golos. Mas, afinal, digam-nos lá o nome de um uruguaio que continue a fazer boa figura na Europa depois de conquistar a América do Sul em 2011? A resposta é simples e está mais perto de si do que imagina. Chama-se Maxi Pereira. O lateral fala a língua de Octávio Machado – trabalho, trabalho, trabalho – e é uma fonte inesgotável de energia.

É campeão sul-americano pelo Uruguai na tarde de 24 de Julho e voa para Montevideo para participar na festa do título. Passa um dia, dois... e decide voltar a jogar futebol. Pelo Benfica, com o Trabzonspor, para a primeiramão da 3. ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões. De Montevideo a Lisboa (não) é um tirinho. É uma viagem de 11 horas. E então? Maxi aterra na Portela na manhã do dia 27, todo sorridente, e vai para a Luz, onde entra a 27 minutos do fim, a tempo de participar na vitória por 2-0. Eis Super Maxi no seu melhor. É bicampeão no Benfica de Jesus e diz adeus à Luz -- como o próprio treinador, aliás. O Porto contrata-o depois da Copa América. Não a de 2011, mas a de 2015. Maxi chega sorrateiramente ao estágio da Holanda no dia seguinte ao de Iker Casillas e é recebido por Julen Lopetegui à porta do hotel. Na estreia do Porto no campeonato, Maxi não faz a coisa por menos: uma assistência para o 2-0 de Aboubakar e outra para o 3-0 de Varela. Uau, bis de Maxi. O Vitória de Guimarães sofre a bom sofrer.

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Quando vamos ao Uruguai, estamos lá duas semanas e os meus filhos começam a dizer que querem regressar a Portugal. Estamos cá há mais de 12 anos, a ligação é muito forte. MF – Escreveu-se que o Boavista e o Rio Ave tentaram contratá-lo. É verdade? MP – Sim, é verdade. Falaram com o meu empresário e o Carlos Carvalhal, treinador do Rio Ave, até falou comigo diretamente. MF – O que falhou para não assinar por um desses clubes? MP – Com o Rio Ave, assumo, o responsável fui eu. Não me decidia. Estava um bocadinho à espera do que dava com o Peñarol e fui adiando a resposta. Também me chegaram possibilidades da Arábia e do Qatar, mas coisas pouco concretas. Quando o Rio Ave contratou um lateral, creio que o Diogo Figueiras [a 30 de agosto], percebi que não ia para lá. MF – E o Boavista? MP – Com o Boavista pensei que as coisas estavam todas acertadas no fim-de-semana [17/18 de agosto], mas na segunda-feira li que o clube tinha contratado um lateral direito, o Fabiano, ao Palmeiras. Até falei com o meu empresário e perguntei-lhe o que se tinha passado.

Tento motivar-me, mas é difícil. Quero que apareça alguma coisa em janeiro. Se não aparecer… a vida segue e tenho de começar a ver outra opção ligada ao futebol. MF – Treinador? MP – Não, treinador de uma equipa profissional não. Não me atrai nada. Sabe que quando comecei a jogar, os colegas mais velhos e os treinadores eram figuras respeitadas no balneário. Habituei-me a isso. Agora não é assim, os futebolistas mais novos começam a ganhar dinheiro demasiado cedo e a distraírem-se com outras coisas. Para mim, como treinador, teria dificuldade em perceber essa mentalidade dos dias de hoje no futebol. Digo isto porque sei o que vi no Benfica e no FC Porto com os atletas mais novos. Chegam ao plantel sénior e têm logo carros de luxo, tudo me parece facilitado. Não seria fácil transmitir-lhes os valores que defendo. MF – Que valores são esses? MP – Saber ouvir os mais experientes, comunicar com os colegas, pousar o telemóvel e olhar à volta. Lembro-me de ser júnior e de ser chamado aos treinos do plantel sénior do Defensor.

O FC Porto anunciou nesta quarta-feira a contratação do uruguaio Maxi Pereira, que alinhou no Benfica nas últimas oito temporadas. "Bem-vindo Maxi Pereira". Foi com esta frase que o clube portista confirmou oficialmente no Twitter e no Instagram a contratação do lateral-direito, que vai vestir a camisola 2. Maxi Pereira, de 31 anos, era um jogador livre, depois de ter expirado o contrato com o Benfica, não sendo conhecida oficialmente a duração do contrato que assinou com o FC Porto. O jogador já tinha na terça-feira dito que viajaria para Portugal, a fim de fechar o acordo com os portistas, afirmando que a proposta que lhe foi feita era por quatro anos. Acabou mesmo por viajar para Horst, na Holanda, onde decorre o estágio de pré-temporada da equipa portista. O uruguaio segue assim os passos do compatriota Cristián Rodríguez, que em 2008 também trocou a Luz pelo Dragão, embora o seu passe pertencesse ao PSG, que na altura o emprestou ao Benfica, vendendo depois os direitos do jogador ao FC Porto.

Thursday, 19 August 2021